quinta-feira, 25 de setembro de 2014

No fiel amável coração do passado.

No fiel amável coração do passado.

O silêncio nada mais é do que a falta que você me submete á acostumar em torno destas cativantes luzes do desconhecido, mediante aos invulneráveis gestos de um agir, de incorporar a ação do quanto amplo estar presente e como um estralar de dedos ainda sim nada esclarecer. Entre estes caminhos sem a única proteção ao alcance de nossa prevenção a confiança de acreditar, de focar em algo concreto perante as observações de nossos pensamentos, ainda sim vive no brilho nos olhos que se fortalece a cada momento no fiel amável coração do passado. A sim como iria esquecendo, aqueles olhos escuros cativantes parecia que eles penetravam em mim carregados, carregavam eles diante as suas propostas e meros questionamentos, misteriosos pensamentos e novidades , tão fortes bravos e doces como o sorriso que levarei para a eternidade em desespero, ainda sendo somente eu , ao mesmo tempo tão sedutores que me tira o fôlego. Meu erro talvez seja meu único dom entre os tímidos dizeres de um dia ainda que a alma pese mais um pouco entre estas pessoais percepções sinto me atrasado mas nunca arrependido de ter desejado a única certeza de uma vida.

 Ao questionar me em vasto silêncio entre uma manhã talvez, - mas por que deste não dizer desta verdadeira paixão que me envolve á coberta aos panos sem ao menos tentar fracassar pessoalmente! ” , para que mais tarde os reais frutos destes pensamentos e as verdadeiras emoções venham em seu tempo adequado para os nossos comuns conhecimentos!

 No momento ainda carregados de mistérios e de dores dos ciúmes que ainda não percebemo quanto de mim em espirito. Basta uma fria chuva, ambiente de pouca visibilidade e som ambiente para que nossos olhos mergulhados de pensamentos do que faltou a se fazer, vire uma rotina uma tarefa de casa e como um acidente, as reais lembranças, para que os olhos se excedem. Talvez a demora desta tímida vontade seja o momento certo para apresentações, talvez á emoções estas tão intensas que o corpo não consegue conter e o espírito e o corpo ficam bastante fortes e com isto o corpo chora ainda acreditando em uma manhã perfeita. Tudo leva a explicações e conhecimentos, como um primeiro cigarro sem café da manhã, como levantar e deitar sem nada mais a oferecer além de esperar por mais uma chance diante as suas ações, e o conforto de sua imagem. Agora talvez nunca mais. O que ficou!

 Tudo que o que for evidente não á como esquecer. Os teus olhos mais uma noite, mais uma vez. Não sabemos talvez o qual certo destas aprovações, percepções. Não sabemos ao certo o que se passa diante a este desejo que a vida nos impõe, diante o altar perante a nós mesmos que nos permite cada vez mais nos colocar a cada dia de frente com este reinicio, de limitações pessoais, sendo costumeiras vivencias ao um costumeiro focar de uma esperança, á uma velha tradição com mais coerência sendo ela capaz de alimentar ambas as alma durante as tempestades que estamos submetidos ainda a viver. Sendo ela silenciosa, fria , tornando a noite mais vaga a frente pra que possamos observar as nossas aflições desejos vontades dentro das reais razões, para mais um futuro de questionamento em nossa cabeça. Antes que a gente realmente vença os medos percebemos. Não sabemos o futuro porem de certa forma o presente vive, mais uma vez.

 Assim como o vento que agiu sem alguma explicação, assim também é nossos caminhos em um espaço de tempo tão vasto devido aos nossos círculos e atividades, entre decepções e variedades que despertam encanto, as vezes tão fria vazia, tudo fica apertado ao nosso redor, porém, pior em um curto cujo prazo a verdadeira opção . Olharmos sabendo nós que de fato realmente escolhas nunca tivéssemos. Como o mesmo vento que mudou a direção de seu cabelo surgindo ele como a mais bela raiz em minhas mãos, também são meus olhos que nunca mudaram de direção. Somente pensamentos alimentados cada vez mais fortes sobre você. Decisões assim melhor guardadas em outro ambiente , sempre mais. Ainda quanto a particularidade de mais uma vez, a noite justifica não o que passou. Os caminhos em que sonhamos nada mais areia, na alma guardada em silêncio. O tempo á espera assim quanto á eternidade. O vento segue seus sons. Moldamos, escutamos então percepções. Seguimos mais uma vez para ainda sentir o que não ficou